Nesta história o Peixe Prateado espanta-se com a falta de amor para com a natureza! Para ele a natureza ama-se, sente-se e vive-se… Para ele a natureza é amor como alteridade e reciprocidade. Ela proporciona-nos a vida, o que implica pois amá-la porque, a interdependência e a sobrevivência conjuntas interagem cada vez mais.
Não se coloca a questão do legalismo, se é permitido ou não deitar lixo para o mar, mas sobretudo se o outro, a natureza, é considerado como entidade relacional imbuída de alteridade que interage cooperativamente com o eu humano
2761
0300/19
Viana do Castelo
Francisco Fernandes
Associação de Amigos do Gabinete Coordenador de Educação Artística
Ficção
2003
Português
Livro
Centro de Documentação do Mar
972-9071-24-1
41.690091, -8.830261