Em 1957 e em 1958, Bernardo Santareno embarcou como médico de bordo na frota bacalhoeira portuguesa que se dirigia todos os anos para a Terra Nova e Gronelândia. Em blocos de notas, o jovem autor traçou pequenos quadros narrativos que realçavam o elemento humano rodeado pela mais austera natureza. Entre a linguagem poética, a reflexão e a narrativa, estes pequenos textos são um dos documentos mais admiráveis de uma realidade muito nossa ao mesmo tempo que uma obra literária assombrosa
2571
0231/18
Viana do Castelo
Bernardo Santareno
E-Primatur/Letras Errantes, Lda
Pesca
jan./18
Português
Livro
Centro de Documentação do Mar
978-989-99438-3-4
41.690091, -8.830261